Circuito da Boavista 1953

Partida para a Taça Cidade do Porto, corrida incluída no programa do Circuito da Boavista de 1953 para automóveis com motor até 1100cc, prova em que os carros "Made in Portugal" estiveram em claro destaque. Com o nº 3 está Fernando Palhinhas, em FAP, ladeado pelo nº 1 e futuro vencedor Corte Real Pereira, em Alba, e pelo nº 4, Abílio Barros, também em FAP. Logo atrás, nº12, está Matos Gil, em PE, e Duarte Lopes (nº8) em DM. A categoria até 750 cc seria ganha por José Emídio da Silva, em DB Panhard (nº 19), o carro mais escuro que se vê na quarta fila da grelha e que terminaria em quarto lugar da classificação geral.

Fotografia de António Meneres
Colaboração de Ângelo Pinto da Fonsaca


Por mera curiosidade, e como complemento ao texto, temos que o FAP de Fernando Palhinhas era o RO-10-34 (feito com base num chassis Fiat #508C209158, o Alba de Corte Real Pereira era o OT-10-54 (que é o chassis ALBA #0001), o FAP de Abílio Barros era o IB-10-61 (feito com base num chassis Fiat), o PE de Matos Gil era o MP-14-00 (julgo que feito com base num chassis Panhard, sem a certeza absoluta…) e o DB Panhard de José Emídio da Silva é aquele que o José Correia Guedes já falou noutro post, o IE-17-74, chassis #768.

José Correia

4 comentários:

  1. Por mera curiosidade, e como complemento ao texto, temos que o FAP de Fernando Palhinhas era o RO-10-34 (feito com base num chassis Fiat #508C209158, o Alba de Corte Real Pereira era o OT-10-54 (que é o chassis ALBA #0001), o FAP de Abílio Barros era o IB-10-61 (feito com base num chassis Fiat), o PE de Matos Gil era o MP-14-00 (julgo que feito com base num chassis Panhard, sem a certeza absoluta…) e o DB Panhard de José Emídio da Silva é aquele que o José Correia Guedes já falou noutro post, o IE-17-74, chassis #768.

    Mais uma vez obrigado pelo excelente trabalho!

    José Correia

    ResponderEliminar
  2. Obrigado, meu caro "quase homónimo" José Correia, por mais esta preciosa colaboração, que já passei para a página principal.
    Agora falta só descobrir a cor do DB Panhard do José Emídio da Silva, "mistério" que me apoquenta e que não parece ter fim à vista.

    ResponderEliminar
  3. Aí não consigo ajudar...não me recordo de ter vista alguma fotografia a cores do carro! Um abraço José Correia

    ResponderEliminar
  4. Hà cerca de uns vinte anos, vi na
    zona de Tires ,numa oficina um DB
    igual ao do Zé Emidio, ou seria o
    nao sei .O carro tinha a pintura
    jà removida , mas em certos cantos
    da carrocerie dava para ver vestigios
    de um azul escuro .
    Nao sei se ajuda .

    Luis

    ResponderEliminar